Ação Social

De acordo com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social (2005), investimento social privado é o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público.

Tal planejamento, monitoramento e avaliação são elementos intrínsecos ao conceito de investimento social privado os quais diferenciam do conceito de caridade que vem carregado da noção de assistencialismo onde não ha a preocupação com os resultados obtidos, as tranformações geradas e o envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação.

O Investimento Social Privado obviamente não é a função primeira da organização que é ocupada pelo lucro, pois do contrário não se cogitaria sequer da existência da organização, entretanto, o fato de ela ser fundamental, não significa que seja única.

A Guibor Securitization S.A., permeada por princípios judaico-cristãos, leva em conta o impacto de suas operações, dentro e fora de seus limites institucionais tendo como percepção basilar de que é possível ganhar dinheiro junto, reforçando a logica do lucro que fundamenta o sistema, não mais de forma exclusiva, mas buscando justiça na busca na aplicações de recursos que efetivamente afetem a realidade, alterando cenários e porque não despertando sonhos e esperanças.

O projeto social abre um canal de relacionamento coerente e sustentável com todos os stakeholders, reforçando a estratégia de responsabilidade social da organização, remetendo credibilidade e democracia à construção de seu processo de intervenção social.

Aos moldes dos chamados Social Impact Bonds (SIB), em inglês, ou Contrato de Impacto Social (CIS), a Guibor é a primeira empresa brasileira a apresentar um modelo exclusivamente privado que promete retorno financeiro aos investidores em troca do apoio às organizações parceiras engajadas em solução de problemas sociais.

Trata-se do Pacto de Impacto Social Guibor, onde até 3% do valor integralizado por cada investidor, é remetido a instituição indicada pelo próprio investidor, tendo como critério a importância que o projeto toma em razão do valor obtido e número de investidores interessados no projeto.